Professores da UFBA, UFRB e IFBA decidem aderir à greve nacional
Greve nacional dos professores das universidades federais começou no dia 17 de maio
Os professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade
Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Instituto Federal da Bahia (IFBA)
aceitaram, por unanimidade, aderir à greve nacional pela reestruturação
da carreira docente e em defesa da universidade pública, gratuita e de
qualidade.
A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta
terça-feira (26), no Salão Nobre da Reitoria da Ufba, no Canela. Como
não houve voto contra a paralisação, não será necessário realizar
referendo para validar a greve, de acordo com a assessoria do Sindicato
dos Professores das Instituições Federais do Ensino Superior da Bahia
(Apub).
Os docentes reivindicam, dentre outros pontos,
equiparação salarial, exclusivamente pelo piso e pelo teto, com a
carreira de pesquisador do Ministério de Ciência e Tecnologia, cuja
tabela salarial deverá ser atualizada para 1º de janeiro de 2013, e
ampliação das universidades e dos institutos.
Parte dos
professores da Ufba já estava em greve, apesar do referendo promovido
pela Associação dos Professores Universitários da Bahia (Apub) ter decidido, no início de junho, pela não paralisação das atividades.
Desde
o dia 21 de maio, grande parte dos professores da UFRB estão parados. A
deliberação da greve foi decidida em assembleia realizada pela
Associação dos Professores Universitários do Recôncavo (APUR) no dia 17,
no município de Cruz das Almas.
Os estudantes da Universidade
Federal do Vale do São Francisco (Univasf) também estão sem aula desde o
dia 15. De acordo com o presidente do Sindicato dos Docentes da Univasf
(Sindunivasf), Fernando Souto, a universidade segue o movimento
nacional de paralisação convocado pelo Sindicato Nacional dos Docentes
das Instituições de Ensino Superior (Andes).
A greve nacional dos
professores das universidades federais começou no dia 17 de maio. O
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considera a greve injusta e
diz que todos os acordos firmados em 2011 com os professores
universitários da rede federal foram cumpridos pelo governo.
"Não
há na pauta das entidades docentes nenhum tema referente a este ano de
2012. Como é a carreira para 2013, o prazo que nós temos para negociar é
até o final de agosto”, diz o ministro.
Fonte: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/professores-da-ufba-ufrb-e-ifba-decidem-aderir-a-greve-nacional/
Governo diz que a greve é ilegal, que isso, que aquilo....professores param porque querem isso, querem aquilo.....eu que tenho um filho como tantos outros milhares de pais que tem filhos nessas universidades federais ficamos a mercê de brigas, e discussões....até quando??.....pelo andar da carruagem meu filho e outros milhares de jovens já perderam esse ano....governo não vai mudar, os professores bem ou mal estão recebendo o deles......e nossos filhos??....alguém de ambas as partes já pensaram neles??....não né??...óbvio.....cada um que pensem em si.
ResponderExcluir